quinta-feira, 25 de setembro de 2008

TCC da pós, uma pitada de scrum e um exemplo de marketing


Hoje trago algumas novidades e um pequeno (não tão pequeno assim) desabafo no final. Primeiro de tudo, há uma boa justificativa para o meu "sumiço". Eu estava trabalhando com afinco no meu trabalho de conclusão de curso da pós-graduação, e é com orgulho que lhes digo que a coordenação do curso aprovou o meu trabalho para avaliação da banca, o que me deixa muito feliz, pois isso significa que é muito provável que em breve finalmente eu me torne um especialista em gestão de tecnologia de informação.

Em meu trabalho faço uma comparação entre as filosofias de desenvolvimento de software ágil e tradicional. O objetivo do trabalho é mostrar as diferenças entre as filosofias de desenvolvimento e identificar os cenários mais favoráveis para a adoção de cada uma das vertentes. Confesso que foi muito díficil ser imparcial na argumentação, já que durante as pesquisas quanto mais aprofundei o meu conhecimento nas práticas ágeis, mais fiquei favorável a adoção de práticas ágeis ao invés das tradicionais.

Mudando um pouco de assunto, vou fazer uma prévia dos próximos posts. Aqui na Datasul Saúde (unidade Sorocaba) houve nos últimos meses uma campanha interna muito legal, chamada "Agiliza Sorocaba". Em breve disponibilizarei um bate-papo com a Erika, que idealizou, organizou, orientou e incentivou toda a campanha. Nesse bate-papo vamos falar mais a fundo sobre isso, então essa foi só pra dar o gostinho da coisa. Enfim, como todos fomos aplicados e atingimos a meta da campanha, fomos agraciados com um passeio totalmente "di grátis" ao Hopi Hari. Muito legal não acham? Realmente, foi um prêmio muito legal, com direito a acompanhante e ajuda de custos para o lanche e tudo.

O único problema é que, como bem diz o ditado: Alegria de pobre dura pouco. Foi uma coisa impressionante, assim que descemos do ônibus começou a chuva que continuou o dia todo. Além disso, o parque estava entupido de gente, ouvi relatos de pessoas que ficaram somente meras 5(CINCO) horas inteiras na fila da montanha russa e debaixo de chuva. Nessas horas é que a gente vê o verdadeiro poder do marketing. Para qualquer ser humano normal é óbvio que o parque estava superlotado, é inadimissivel passar 8 horas em um lugar e conseguir ir apenas em apenas 3 ou 4 atrações de um parque que tem dezenas de atrações. Em um certo momento do dia, tudo o que eu queria era conseguir um lanche em menos de 2 horas e um lugar coberto, quentinho e sem chuva para comer o bendito lanche. Se fosse um parque "normal", isso já seria motivo suficiente para nunca mais voltar lá e falar mau do lugar com um megafone no próximo comício(oops, inauguração de obra) do Lula. Mas como é o Hopi Hari, o lugar mais divertido do muuuuuuunnndo, dou um desconto e só reclamo um pouco no blog mesmo. E certamente, a próxima vez que eu voltar pra lá, vou pesquisar muito para saber em qual época do ano e dia da semana o parque é mais tranquilo, porque aquele lugar mais vazio deve ser animal. O pior de tudo é isso, é bem possível que eu ainda volte pra lá, isso sim é marketing bom, você se ferra e mesmo assim quer mais.

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